Depressão, transtornos, obsessão, compulsão, tristeza sem explicação, ações pejorativas como subconsciente entre muitos e muitos outros tipos de eclesiásticas moléstias que atacam a humanidade, a pergunta mais propensa para esses problemas é; ao mesmo tempo que o ser humano evoluí e acelera-se o mundo, mais doente ele fica?
Essa pergunta vem permeando os sentidos de muitos pais, mães, profissionais, e pessoas que elevam seus interesses ou sofrem com certos específicos impactos, sobre o tema, entretanto, nem sempre os próprios profissionais conseguem responder, passando ao lado do questionamento, quais fatores abrangem todos os processos de delineação que transformam esses impactos em danos negativos para humanidade? É como um vírus que ninguém sabe dizer como funciona, devido ao silêncio gerado por ele? Perguntas, reflexões, ornamentações dentro da mente e ambientes externos inexistentes, a falta de cura, é toda dos que a mente humana causa, mas essa dor, pode ser remediada, ou somente poderemos viver com ela para podermos evoluir, mas há como viver sem ela?
Muitos filósofos, pensadores, historiadores, psicólogos, médicos, entre vários outros profissionais sempre esclarecem, sem a dor, o ser humano não cresce ou evoluí. Entretanto, já viveu a humanidade sem dor e sofrimento?
Para reconhecer o aspecto em ser humano o fator Pathos, o sofrimento compartilha um vínculo de dolo que sem ele as coisas poderiam tornar-se descontrolável, até a nossa existência tonar-se-ia minguada, evoluir e aprender com a dor, o sofrimento causado por essa dor e casco que cria-se dentro de nós, é ponderancia em aprender saber sobre “crescer”, “sensibilidade”, “neuroplastia”, “humildade”, é incomparável os seres humanos que menos sofrem com os mais sofridos, até sobrevivência social e física depende dessa evolução dentro dos sofrimentos, talvez seja um motivo o porquê o recém-nascido já e recepcionado com uma agressão, para demonstrar vida.
Como toda dor, o sofrimento deveria ser evitado. Mas ele absolutamente não se submete a esses parâmetros. Ele está aí e nos faz sofrer. Como parte integrante da existência, poderia ele ser considerado uma necessidade? Também não coloca-se sob esse parâmetro. O que é necessário é determinado, como que imposto de fora. Não se escapa dele de forma alguma. É necessário percorrer esse caminho, quer se queira, ou não; devemos fazê-lo. Não devemos em absoluto sofrer. Sem dúvida, o sofrimento pode estar relacionado a um acontecimento exterior. Essa não é de forma alguma sua única origem. E o acontecimento exterior, pelo próprio fato de nos fazer sofrer, deixa de ser um simples acontecimento como os outros.
Edição: O Noticiarista
