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A HOMOSSEXUALIDADE COMO ÍNDICE DE CONDUTA CONTROLADA

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Como se fosse uma modinha, ou, um tipo de novo de trend das mídias sociais, a vida de seres humanos é escrachada sobre a berlinda das ruas públicas, violando todos os direitos básicos protegidos pela Constituição do Brasil.

O pior fator dentre os mais diversos fluxos de ridicularizarão, a famosa, “pataquada” é usar de tal tema como se doentes os humanos denominados homossexuais fossem, algo como, ditar regras de como a pessoa deve viver, simplesmente porque muitos acham que poderão se esconder por muito tempo dentro do armário.

Recentemente Lucas Souza fez carta aberta dizendo ser bissexual, um intuito de poder se “libertar” como mesmo diz, só que tal fator, para os que estão no meio entre outros da troop Lgbtqia+ não tinham se quer dúvida das suas declarações, e simplesmente veio à tona como algo nada surpreendente.

É incrível com o avanço da Biologia, Medicina, Psicologia, a ciência em si, afere vários fatores que a homossexualidade assim como as diversas divisões são consideradas totalmente normal, e ninguém faz uma opção de escolha para poder gostar do tipo de gênero que pretende “ser”, mas na mente de muitos ignorantes, sem decência de se basear em pesquisas estruturadas e renomadas, colocam falas grotescas e opinóides “opiniões + opioides”, como se fossem donos do mundo e todos devessem viver as suas vidas na mesma tristeza e mentira que esses “certos” indivíduos vivem.

Vemos muitos políticos com histórico dentro da comunidade querendo convencer igrejas de sua heterossexualidade, esquecendo que os prints do grinder ainda existem no banco de dados de muitos, e nem é preciso ir muito longe, somente é necessário que veja-se a conduta, postura, fala, forma de agir e reagir a esses “indivíduos” e você já terá sua resposta, se não entender, entenderá com o tempo.

Religião não defende gênero, na bíblia nada diz sobre Jesus pregar sobre opções sexuais, mesmo o filho de Deus sendo testemunha de todas as atrocidades praticadas por Roma, Egito, entre outras culturas, que naquela época, lascívia era praticamente uma cultura, entretanto, nunca opinou, ao contrário sempre disse para fazer o bem aqueles que realmente precisam, e ponto final.

O próximo como é dito, não é o irmão da igreja, não é o heterossexual, é o minguado, manco, junco, aquele cujo definha sem ajuda humana, aquele cuja a dignidade está tomada de si, aquele que acusa, também entra nesse preceito, viver na mentira, é a maior maldição que um ser humana pode trazer para sua vida.

O CONTROLE DOS HOMOSSEXUAIS E LGBTQIA+

Quando assistimos os debates nas Câmaras dos Deputados, dos Senadores, chega ser épico os debates e interesses de muitos deputados em doutrinar a sexualidade alheia, é um evento! Não pode ser negado, é como se conseguissem cruzar um elefante com uma girafa, para que nasçam altos e com memória boa, pois assim tem que ser, e a genética ou a “vida” nada tivesse haver com isso, é épico.

A quantidade de pessoas com condutas “diferentes” as do padrão considerado “normal” nos dias atuais são tantas, que se a lua cheia colocassem eles para cantar em uma noite de verão, faltaria muita areia para SAINDMAN colocar todos para dormir, diferente dos “heteros” que cada dia se transformam em gays, assim por diante.

Pesquisadores já deixaram claro que além do convívio em sociedade, o passado sempre explanou que o envolvimento homoafetivo, sempre existiu, com milênios de provas pela arqueologia e biologia nas demonstrações com espécies animais por todo o mundo, a diferença principal na atualidade é que aqueles que não sabem viver com sua sexualidade por si só, tentam afligir a do outro, por inveja de não seguir um caminho ao qual ele desejaria, sendo que um político levantar a bandeira espessa para lutar contra direitos biológicos do outro fixado em sua “sexualidade, afetividade, forma de escolha de viver”, já gera motivo de desconfiança do próprio, devendo os alheios entrar em desconfiança.

Muitos, digo muitos, homens e mulheres heterossexuais vivem amizades, afetividades, irmandades com pessoas homoafetivas sem se importar com qualquer tipo de despadronização exigida por surtos de heteros tolíssimos criados pela sociedade, pois os mesmos se envolvem com “humanos”, e não trocam o caráter dessas amizades por discursos de ódio e contravenções banais criadas de ideologias quase nazistas, um selo onde até homens e mulheres se sentem mais à vontade em estar com essas pessoas do que com “pessoas padrões”, que deferem dor e sofrimento a terceiros cujo interesse é personalíssimo e não de escolha pública.

A Sociedade precisa entender que se ao mesmo tempo que deseja proteger “todos são iguais perante a lei”, imputação de tentativas doutrinárias de interesse social ou até mesmo legislativo, deveriam sofrer mais punições por interferir no curso natural do mundo, vide que a homossexualidade existe a milênios, não será opiniões contemporâneas que mudará isso, e nem tentativas controladas da homossexualidade será fonte de dislexia dentro da sociedade, achismo é algo que torna-se banal, certas condutas e discursos de ódio, ainda nos remetem a padrões como o nazismo,  e dessa tentativa a destruição da humanidade e as gerações futuras, ainda não esquecemos ou superamos, e não podemos permitir que o índice do retrocesso, seja deferido na realidade.

Edição: O Noticiarista.

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